Abandona a beira rio, pela calada da noite,
A cidade...apodrece.
Remexendo o visco como as ratazanas dos esgotos, ansiando alimento, percorrem-se as vielas...
O amor sublinhado a filigrama, submergido pelo lodo torna-se disforme destroço asfixiado em desperdícios e o sol fotografa-nos o vómito de uma dor imensa derradeira...
Abandona...A beira rio, pela calada da noite,
A cidade...apodrece.
[mão morta]
A cidade...apodrece.
Remexendo o visco como as ratazanas dos esgotos, ansiando alimento, percorrem-se as vielas...
O amor sublinhado a filigrama, submergido pelo lodo torna-se disforme destroço asfixiado em desperdícios e o sol fotografa-nos o vómito de uma dor imensa derradeira...
Abandona...A beira rio, pela calada da noite,
A cidade...apodrece.
[mão morta]
2 comentários:
Olá miúda,não sabia que já tinhas ido pá Macedónia. desculpa, o problema telefónico era então esse. Nãs gastes mais dinheiro, depois falamos.
Beijinhos.
Joana
...e foste sem um aviso sequer.Obrigado.
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