Abandona a beira rio, pela calada da noite,
A cidade...apodrece.
Remexendo o visco como as ratazanas dos esgotos, ansiando alimento, percorrem-se as vielas...
O amor sublinhado a filigrama, submergido pelo lodo torna-se disforme destroço asfixiado em desperdícios e o sol fotografa-nos o vómito de uma dor imensa derradeira...
Abandona...A beira rio, pela calada da noite,
A cidade...apodrece.
[mão morta]
A cidade...apodrece.
Remexendo o visco como as ratazanas dos esgotos, ansiando alimento, percorrem-se as vielas...
O amor sublinhado a filigrama, submergido pelo lodo torna-se disforme destroço asfixiado em desperdícios e o sol fotografa-nos o vómito de uma dor imensa derradeira...
Abandona...A beira rio, pela calada da noite,
A cidade...apodrece.
[mão morta]